Confirmaram-se as previsões… fomos à castanha.
Domingo amanheceu um dia fantástico, excelente para a prática do BTT.
O destino já tinha sido traçado na semana anterior, ia-mos visitar o “nosso” castanheiro a Água D’alte.
Às 08.00 lá saímos do Intermarché, eu, o Marcos, o Virgílio e o Nuno (óptica), não esperámos para além da hora porque estava frio e precisávamos de pedalar. Assim sendo decidimos subir à Selada D’Eiras por alcatrão, pelo caminho ainda metemos mais um companheiro, o Zé (presidente).
Até à Selada D’Eiras foi um tirinho, +/- 1 hora a subir, nada melhor para aquecer, upa upa.
Domingo amanheceu um dia fantástico, excelente para a prática do BTT.
O destino já tinha sido traçado na semana anterior, ia-mos visitar o “nosso” castanheiro a Água D’alte.
Às 08.00 lá saímos do Intermarché, eu, o Marcos, o Virgílio e o Nuno (óptica), não esperámos para além da hora porque estava frio e precisávamos de pedalar. Assim sendo decidimos subir à Selada D’Eiras por alcatrão, pelo caminho ainda metemos mais um companheiro, o Zé (presidente).
Até à Selada D’Eiras foi um tirinho, +/- 1 hora a subir, nada melhor para aquecer, upa upa.
Texto, do Sérgio Mateus
Agora vamos até a Teixeira. Ainda andámos a inventar, mas não deu em nada. Por esta altura já o
amigo Virgílio se começava a impacientar.
Paramos logo a seguir à Mata para apanhar umas castanhitas (dar inicio às hostilidades)
e o Virgílio seguiu, já só o apanhámos na Teixeira, quase…
É precisamente nesta localidade que se abre uma das páginas mais interessantes
desta nossa volta domingueira, isto porquê?
Porque já estávamos quase a sair da povoação quando o Zé diz “olha o meu tio”… e o tio do
Zé diz “querem beber um copo?”, as bicicletas quase que se encostaram sozinhas…
deixo as imagens falar por si.
amigo Virgílio se começava a impacientar.
Paramos logo a seguir à Mata para apanhar umas castanhitas (dar inicio às hostilidades)
e o Virgílio seguiu, já só o apanhámos na Teixeira, quase…
É precisamente nesta localidade que se abre uma das páginas mais interessantes
desta nossa volta domingueira, isto porquê?
Porque já estávamos quase a sair da povoação quando o Zé diz “olha o meu tio”… e o tio do
Zé diz “querem beber um copo?”, as bicicletas quase que se encostaram sozinhas…
deixo as imagens falar por si.
Texto, do Sérgio Mateus